di.á.rio - adj (lat diariu) / 1. De todos os dias; cotidiano. 2. Que se faz ou sucede entre o sol nado e o sol posto. / sm 1. Relação do que se faz ou do que sucede em cada dia. 2. Diário de bordo: livro em que se descrevem dia a dia as ocorrências de viagem. 3. Poemas visuais. > Fotografias com o meu celular. Sempre uma imagem postada do meu dia. Desde 01.01.2011 uma imagem por semana.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
das camadas
(Copyright Sinval Garcia 2009 All rights reserved)
Vejo elo, ligações em varios aspectos, es uma imagem belamente romantica refletindo a ligação não interrompida pelo tempo mas ja demonstrando que não é eterna, pois nada na terra é para sempre, há quem diga que nem mesmo o espirito é eterno pois se renova a cada vinda. Nesta imagem, algo espiritual se reflete; as diferenças entre eles, um parece ir embora primeiro, tem cheiro de despedida forçada. Mas a carcaça textural destaca explicitamente forte caracteristica da arte contemporanea, a passagem, a rapidez, a desconstrução, o mutável, o renovável e o reaproveitável. A porta fechada já é motivo para grande poesia, mas ainda se ver pelas brechas uma luz, que incita o desejo de explorar o outro lado. O lado escuro nem sempre pode ser de trevas, o lado luz nem sempre pode ser de calmaria. Há que se quebrar as correntes e pela liberdade dos passos conhecer a sí mesmo.
Olá! Caso você deseje que eu responda ao seu comentário, por favor, deixe o seu e-mail para retorno. ... Hello! If you want me to answer your comment, please leave your e-mail to return.
Vejo elo, ligações em varios aspectos, es uma imagem belamente romantica refletindo a ligação não interrompida pelo tempo mas ja demonstrando que não é eterna, pois nada na terra é para sempre, há quem diga que nem mesmo o espirito é eterno pois se renova a cada vinda. Nesta imagem, algo espiritual se reflete; as diferenças entre eles, um parece ir embora primeiro, tem cheiro de despedida forçada. Mas a carcaça textural destaca explicitamente forte caracteristica da arte contemporanea, a passagem, a rapidez, a desconstrução, o mutável, o renovável e o reaproveitável. A porta fechada já é motivo para grande poesia, mas ainda se ver pelas brechas uma luz, que incita o desejo de explorar o outro lado. O lado escuro nem sempre pode ser de trevas, o lado luz nem sempre pode ser de calmaria. Há que se quebrar as correntes e pela liberdade dos passos conhecer a sí mesmo.
ResponderExcluir